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| Foto : Valter pontes |
Reunindo figuras históricas da música baiana, a banda Alavontê abriu os shows no primeiro dia de festa na Praça Cairu, no Comércio. Para o percussionista e produtor Jonga Cunha, o Réveillon de Salvador já está consolidado com a melhor e maior festa de virada de ano do país. "E isto não ocorreu por acaso. A festa foi ganhando corpo ao longo dos anos e hoje é uma honra para todo artista vir tocar aqui, e conosco não é diferente", diz, lembrando que, por conta de choque de agenda, não foi possível para o grupo de apresentar em outras ocasiões.
O músico destacou a mudança da Barra para o Comércio como momento decisivo para a consolidação do atual modelo de Réveillon desenvolvido pela Prefeitura. "A mudança foi um ganho pois, assim como a Barra, o visual desse lado da cidade é lindo. Tem o mar de um lado, o Mercado Modelo, o Elevador Lacerda e todo o aspecto histórico do lugar. Por isso, é tão importante fazer parte dessa festa, ainda mais sendo responsável pela
abertura".
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| foto :Valter pontes/Agecom |
De acordo com Jonga Cunha, a Alavontê trouxe para a Arena Daniela Mercury um repertório menor, mas recheado de canções dançantes e que promete prender o público do início ao fim do espetáculo. "Os nossos shows costumam ser enormes, com mais de três horas de duração. Entretanto, devido ao aspecto de festival, o tempo é pré-determinado, com seis bandas, e foi necessário reduzir um pouco, mas podem ter certeza de que tocaremos muitos dos sucessos que integram a trajetória de cada componente do grupo, além das nossas inéditas.
A banda Alavontê conta ainda com os músicos Ricardo Chaves, Manno Góes, Magary Lord e Ramon Cruz, além da produção de Andrezão Simões. Além do Alavontê, a primeira noite de Réveillon terá ainda as apresentações de Anitta, Claúdia Leitte, Bell Marques, Simone e Simaria e É o Tchan.
- Agecom / Salvador
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